Uma das maiores surpresas na pré-lista da Seleção Brasileira masculina de vôlei para os Jogos Olímpicos, o atacante Nalbert admitiu que até agora não sabe exatamente o motivo pelo qual foi cortado por Bernardinho pouco antes das finais da Liga Mundial. E diz ter sido pego de surpresa pela decisão da comissão técnica em o dispensar.
"Para minha surpresa e de todos, Bernardinho comunicou que eu estava fora em uma reunião. Perdi o chão fiquei fora do ar. Foi um golpe duro. Que avaliação dava para ser feita pelo tempo que eu estava ali? Fiquei uns três ou quatro dias chateado", contou o jogador, em entrevista ao jornal Lance!.
"Se eu estivesse mal, tudo bem seria o primeiro a pedir para sair. Mas não foi isso o que aconteceu. Foi a morte de um sonho que acabou de uma hora para a outra", destacou o jogador, que reclamou do fato de ter jogado em apenas três jogos e dois sets. "A impressão que dá é a de que os jogadores têm uma carteirinha, vão somando pontos e os que tiveram mais no fim são os escolhidos", comparou.
Sem mágoas apesar da evidente decepção, Nalbert fez questão de ressaltar que não guarda mágoa de Bernardinho e nem se sente traído pelo técnico, que o chamou depois de ele passar uma temporada 2007/2008 complicada, devido a uma cirurgia no ombro direito, além de problemas na coxa.
"Entendo a situação dele. Com certeza, não deve ter sido fácil para ele também. Em algum momento, sei que vamos sentar e conversar. Eu vou perguntar numa boa, sem polêmica, pois sempre tive uma relação muito boa com o Bernardo. Espero que continue assim", afirmou o jogador, que acredita em uma medalha de ouro para o Brasil em Pequim.
Sobre o futuro, Nalbert afirma que quer continuar jogando, mas ainda não encontrou as condições que julga ideais nas propostas que recebeu. E não descarta a hipótese de voltar ao vôlei de praia. "Seria um desperdício parar depois de todo esse sacrifício. Ainda não decidi mais nada, só que continuo. Não sei se na quadra", analisou.
"Para minha surpresa e de todos, Bernardinho comunicou que eu estava fora em uma reunião. Perdi o chão fiquei fora do ar. Foi um golpe duro. Que avaliação dava para ser feita pelo tempo que eu estava ali? Fiquei uns três ou quatro dias chateado", contou o jogador, em entrevista ao jornal Lance!.
"Se eu estivesse mal, tudo bem seria o primeiro a pedir para sair. Mas não foi isso o que aconteceu. Foi a morte de um sonho que acabou de uma hora para a outra", destacou o jogador, que reclamou do fato de ter jogado em apenas três jogos e dois sets. "A impressão que dá é a de que os jogadores têm uma carteirinha, vão somando pontos e os que tiveram mais no fim são os escolhidos", comparou.
Sem mágoas apesar da evidente decepção, Nalbert fez questão de ressaltar que não guarda mágoa de Bernardinho e nem se sente traído pelo técnico, que o chamou depois de ele passar uma temporada 2007/2008 complicada, devido a uma cirurgia no ombro direito, além de problemas na coxa.
"Entendo a situação dele. Com certeza, não deve ter sido fácil para ele também. Em algum momento, sei que vamos sentar e conversar. Eu vou perguntar numa boa, sem polêmica, pois sempre tive uma relação muito boa com o Bernardo. Espero que continue assim", afirmou o jogador, que acredita em uma medalha de ouro para o Brasil em Pequim.
Sobre o futuro, Nalbert afirma que quer continuar jogando, mas ainda não encontrou as condições que julga ideais nas propostas que recebeu. E não descarta a hipótese de voltar ao vôlei de praia. "Seria um desperdício parar depois de todo esse sacrifício. Ainda não decidi mais nada, só que continuo. Não sei se na quadra", analisou.
É realmente o Nalbert fez muita falta para o Brasil nesta fase final da Liga Mundial, uma pena que ele não estará na olimpíada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário