Casagrande está perto de terminar sua luta contra as drogas. Internado para se tratar de dependência química há dez meses, o ex-atacante da seleção brasileira já tem permissão para deixar a clínica durante os fins de semana. É o começo do último estágio de sua recuperação. Em entrevista ao "Diário de São Paulo", Casagrande revela que o período internado fez com que ele mudasse sua visão sobre pessoas que admirava. - Sempre tive ídolos como Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison. Eu queria viver e morrer como eles. Hoje, quero ser igual ao Eric Clapton, ao Pete Townshend, gente que passou pela mesma coisa que eu passei e segue aí na estrada. Eu li aqui na clínica um livro do Eric Clapton, que está limpo há 20 anos - diz.
Casagrande também fala sobre a convivência com os filhos após a sua internação. Vitor Hugo, o mais velho, de 22 anos, foi quem tomou a decisão, ao lado da ex-mulher Mônica, de encaminhar o ex-jogador à clínica.
- Quando tive o primeiro contato com o Vitor, o Simon e o Leonardo (os três filhos), eu já estava aceitando o tratamento e a doença. Já tinha entendido que aquilo tudo que eles fizeram foi o melhor para mim. Então, foi mais uma reaproximação. Estava ausente como pai. Até porque não tinha a mínima condição de estar presente - explica.
O ex-atleta ainda conta como tem sido o processo gradual saída da instituição e promete que tudo será novo assim que receber alta. - Primeiro fui à feira de artesanato do Embu. Aí passei a ir à casa da minha irmã Zenaide e a sair para almoçar com os meus filhos. Tudo vai mudar. Vou morar em outro lugar, estou solteiro, mais próximo da família e disposto a levar meu trabalho a sério, como sempre levei enquanto estive bem.
Casagrande também fala sobre a convivência com os filhos após a sua internação. Vitor Hugo, o mais velho, de 22 anos, foi quem tomou a decisão, ao lado da ex-mulher Mônica, de encaminhar o ex-jogador à clínica.
- Quando tive o primeiro contato com o Vitor, o Simon e o Leonardo (os três filhos), eu já estava aceitando o tratamento e a doença. Já tinha entendido que aquilo tudo que eles fizeram foi o melhor para mim. Então, foi mais uma reaproximação. Estava ausente como pai. Até porque não tinha a mínima condição de estar presente - explica.
O ex-atleta ainda conta como tem sido o processo gradual saída da instituição e promete que tudo será novo assim que receber alta. - Primeiro fui à feira de artesanato do Embu. Aí passei a ir à casa da minha irmã Zenaide e a sair para almoçar com os meus filhos. Tudo vai mudar. Vou morar em outro lugar, estou solteiro, mais próximo da família e disposto a levar meu trabalho a sério, como sempre levei enquanto estive bem.
Casão, nos estamos torcendo pela sua recuperação, estamos precisando de seus comentários, porque não da para ficar aguentando aquele corintiano do Neto!!!
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